“Os medicamentos não são rebuçados”: Campanha europeia promove uso responsável de medicamentos não sujeitos a receita médica – Notícias

15 set 2025

Leia o folheto, siga as instruções e utilize os medicamentos não sujeitos a receita médica de forma responsável. Esta é a mensagem conjunta das mais de trinta autoridades europeias do medicamento envolvidas na campanha coordenada pelo grupo de Chefes das Autoridades de Medicamentos (HMA, na sigla em inglês). O objetivo é sensibilizar os cidadãos europeus para a importância da utilização adequada destes medicamentos.

A campanha dirige-se a todas as pessoas que, ocasionalmente, utilizam medicamentos não sujeitos a receita médica, como analgésicos, sprays nasais, antiácidos ou xaropes para a tosse.

O que são medicamentos não sujeitos a receita médica?

Os medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) podem ser adquiridos sem prescrição numa farmácia, parafarmácia ou supermercado. Estes medicamentos destinam-se a queixas de saúde ligeiras, como dor, febre ou constipação. No entanto, nenhum medicamento é isento de riscos. A utilização incorreta pode levar a efeitos secundários indesejados ou mesmo a dependência. Por isso, é fundamental — tal como com qualquer outro medicamento — ler atentamente o folheto informativo e seguir as instruções de utilização.

Cooperação europeia

Uma vez que o uso de MNSRM ultrapassa fronteiras, vários países europeus uniram esforços nesta campanha. A iniciativa sublinha passos essenciais para uma utilização mais segura destes medicamentos: ler o folheto, respeitar a duração máxima de utilização recomendada e consultar um médico se os sintomas persistirem.

“Os medicamentos não são rebuçados” é a primeira campanha conjunta lançada pelos HMA, que é constituída pelos Chefes das Autoridades Competentes Nacionais cujas entidades são responsáveis pela regulação de medicamentos de uso humano e de uso veterinário no Espaço Económico Europeu.

Os HMA trabalham em estreita colaboração com a Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) e a Comissão Europeia para garantir a segurança, a qualidade e a eficácia dos medicamentos.

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