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Secretária da Saúde escocesa confirma necessidade crescente de cuidados farmacêuticos – Notícias


A procura de cuidados farmacêuticos está a aumentar, sendo crucial fortalecer as equipas farmacêuticas para alcançar a excelência, referiu Jeane Freeman, a Secretária da Saúde e do Desporto da Escócia, na cerimónia de abertura do 78º Congresso Mundial da Federação Internacional Farmacêutica (FIP), em Glasgow.

Assumindo a necessidade das equipas farmacêuticas de se
adaptar às pressões dos sistemas de saúde modernos, a escocesa enumerou três
medidas facilitadoras identificadas pelo Governo Escocês: o desenvolvimento dos
profissionais farmacêuticos; o uso de tecnologias digitais; e o planeamento
sustentável, flexível e resiliente das equipas farmacêuticas do sistema de saúde
escocês.

Jeane Freeman reafirmou que o governo escocês quer fortalecer o
planejamento dos profissionais farmacêuticos, assegurando o desenvolvimento das
capacidades clínicas, decisoras e digitais destes profissionais, necessárias para uma prestação de cuidados eficaz.

Na Escócia, quase 20% da população vive em comunidades remotas e rurais, número que tem vindo a crescer a um ritmo mais elevado que nas restantes regiões do Reino Unido, e com uma grande incidência na população envelhecida. “Precisamos de entender este panorama e trabalhar para superar as barreiras que existem para atrair, educar e treinar os farmacêuticos para trabalhar em comunidades remotas e rurais, para que possamos oferecer melhor acesso aos cuidados farmacêuticos, melhores resultados para as pessoas e ajudar a sustentar um serviço que é vital para essas comunidades, assim como para aqueles que vivem nas regiões urbanas da Escócia”, afirmou a dirigente escocesa. Jeane Freeman acrescentou ainda que estão a ser desenvolvidas e testadas medidas inovadoras para melhorar o acesso à Saúde nas áreas rurais, recorrendo a tecnologias digitais e redes hospitalares urbanas e rurais.

A Secretária da Saúde e do Desporto da Escócia referiu ainda que “a liderança clínica dos nossos profissionais farmacêuticos continua a ser absolutamente crítica, para alcançar as ambições que temos para os cuidados de saúde na Escócia, não só agora, mas nos próximos anos”.

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