Os documentos descrevem desde a intervenção farmacêutica na administração de medicamentos injetáveis e vacinas não incluídas no Programa Nacional de Vacinação, à lavagem e fricção antissética das mãos, preparação (com e sem reconstituição), administração em diferentes regiões do corpo e intervenção em casos de reação anafilática ou exposição acidental.

De ressalvar que na próxima época gripal os farmacêuticos comunitários terão as suas responsabilidades acrescidas. Para além da administração da vacina contra a gripe, os farmacêuticos terão também a responsabilidade de administrar a dose de reforço contra a COVID-19.

A Consulta Pública decorre até ao próximo dia 4 de agosto para receção de comentários e sugestões dos farmacêuticos e demais partes interessadas.

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