Reformas na Saúde inglesa permitem às farmácias implementação de novos serviços – Notícias


A partir de dezembro, as pílulas contracetivas poderão ser dispensadas nas farmácias comunitárias inglesas sem necessidade de receita médica. Esta medida faz parte de uma expansão dos serviços farmacêuticos denominada “Pharmacy First”, inserido no plano de recuperação do acesso aos cuidados primários do National Health System (NHS), destinada a tornar mais rápido, vasto e fácil o acesso aos cuidados de saúde. O governo britânico prevê com esta reforma reduzir a pressão sobre o NHS em cerca de 10 milhões de consultas de clínica geral até ao próximo inverno.

Outras novidades incluem a intensificação da medição e controlo da tensão arterial e, a partir de fevereiro do próximo ano, a possibilidade de obter tratamento para sete situações clínicas ligeiras – otites, dores de garganta, infeções do trato urinário, sinusite, mordidas de insetos, herpes zóster (zona) e impetigo não complicadas nas mulheres. 

A Royal Pharmaceutical Society destaca a aceitação generalizada por parte da população e o reforço das farmácias como porta de entrada no NHS são duas grandes mais valias destes serviços, que, simultaneamente, reforçam a competência clínica do farmacêutico.

Para a diretora médica do NHS para os cuidados primários, a realização destes serviços em farmácia comunitária tem como base a colaboração e a relação de confiança entre médicos de família e farmacêuticos comunitários, culminando numa “forma segura e de bom senso de tornar os serviços do NHS mais acessíveis” para os doentes, familiares e cuidadores.

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