A associação de doenças raras Raríssimas assinou no dia 7 de Junho um conjunto de protocolos com as ordens profissionais de saúde que visam a promoção de sinergias e complementaridade essenciais ao cumprimento das respetivas missões.
A associação de doenças raras Raríssimas assinou no dia 7 de Junho um conjunto de protocolos com as ordens dos médicos, enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos e biólogos que visam a promoção de sinergias e complementaridade essenciais ao cumprimento das respetivas missões. Esta cooperação na área científica e pedagógica visa essencialmente a divulgação e partilha de conhecimento científico e tecnológico.
Através deste protocolo, será possível em breve uma atuação mais eficaz através das ações clínicas promovidas pelo centro de formação da Raríssimas Trace –RD – Training Centre For Rare Diseases, e que se destinam a todos aqueles que colaboram de perto na área das doenças raras.
“Tendo em conta que Portugal tem um centro de referência de doenças raras que é único no mundo – a Casa dos Marcos – os vários profissionais representados por estas ordens vão agora facultar formação, a qua poderá ser administrada aos elementos da Raríssimas, mas também aos pais, cuidadores e até aos portadores das doenças”, sublinhou Paula Brito e Costa, presidente da Raríssimas, à Lusa.