Papel dos farmacêuticos em contexto de emergência de saúde pública é tema de novo relatório da FIP – Notícias

A Federação Internacional Farmacêutica (FIP) lançou recentemente um novo relatório denominado “Preparação, resposta e recuperação à pandemia: Lições aprendidas para farmácia global”.

Com o objetivo de refletir sobre o passado e preparar os farmacêuticos para futuras pandemias e emergências de saúde, este documento compila experiências, considerações e recomendações organizadas em seis áreas-chave consideradas fundamentais para esta preparação: liderança do país, transformação do sistema, prática farmacêutica; força de trabalho e educação, imunização ao longo da vida e investimento em ciência e inovação.

A Linha de Apoio ao Farmacêutico, desenvolvida pela Ordem dos Farmacêuticos (OF) em parceria com várias associações do setor para apoiar e responder a dúvidas e questões dos farmacêuticos no âmbito da pandemia COVID-19, é uma das iniciativas destacadas no relatório.

“Como profissionais de saúde da linha da frente, os farmacêuticos desempenharam um papel vital nos esforços de resposta à pandemia, demonstrando o seu compromisso inabalável com o atendimento ao paciente e a saúde pública. Este relatório procura delinear as valiosas lições aprendidas com os desafios colocados pela COVID-19 e visa fornecer aos farmacêuticos de todo o mundo informações essenciais para melhorar a preparação, resposta e entrega de futuras pandemias”, disse a CEO da FIP, Catherine Duggan. 

O relatório contém estudos de caso de diferentes países e é complementado por um recurso digital que reúne outros materiais úteis, incluindo investigação, da comunidade global de saúde e das profissões de saúde.

“A FIP continua a desempenhar um papel fundamental no avanço da profissão farmacêutica e na promoção da saúde global. Estamos empenhados em fornecer aos farmacêuticos informações oportunas e relevantes para navegar no cenário em evolução dos desafios dos cuidados de saúde, incluindo pandemias, para que possam continuar a estar na vanguarda da salvaguarda da saúde pública”, conclui Catherine Duggan. 

Aceda aqui ao relatório publicado.

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