OF e SPMS preparam desenvolvimentos nos sistemas de informação – Notícias


A Ordem dos Farmacêuticos (OF) e os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) têm vindo a colaborar intensamente no desenvolvimento dos sistemas de informação associados à intervenção farmacêutica, como é o caso do perfil “farmacêutico” no SClínico, e à prestação de novos serviços farmacêuticos, como a renovação da terapêutica crónica e a dispensa de medicamentos hospitalares em proximidade. As duas entidades estão comprometidas com a implementação das tecnologias que consolidem as ferramentas dos farmacêuticos para consultar informação e dados de saúde essenciais para prestação de cuidados com absoluta confiança, qualidade e segurança.

Com
o início do novo serviço farmacêutico de renovação da terapêutica crónica, as
duas instituições continuam a colaborar nos desenvolvimentos da plataforma que
permite a comunicação entre farmacêuticos e médicos prescritores, estando
atualmente em curso a revisão das “Notas Terapêuticas” associadas a cada
medicamento prescrito.

As
duas instituições pretendem também manter a realização periódica de webinars,
sempre que surja um tema relevante para os farmacêuticos, tal como aconteceu
recentemente com o webinar realizado aquando do lançamento do serviço de
renovação da terapêutica crónica e que motivou uma forte adesão dos
farmacêuticos.

A
OF disponibilizou ainda todo o apoio para os trabalhos que arrancarão em breve
para assegurar a comunicação entre os hospitais e os locais de dispensa em
proximidade, no âmbito da dispensa de medicamentos hospitalares em proximidade.

Esta
estratégia de colaboração entre as duas entidades está também a ser seguida em
relação ao software SClínico Hospitalar, num trabalho conjunto para revisão
permanente das funcionalidades associadas ao perfil “farmacêutico” no SClínico
Hospitalar.

De
forma transversal, a Ordem tem apoiado os desenvolvimentos dos SPMS nos
sistemas de validação da identificação profissional dos farmacêuticos e acesso
a dados de saúde relevantes, por parte dos farmacêuticos em atividades
assistenciais – farmacêuticos comunitários, hospitalares e analistas clínicos,
continuando a trabalhar no sentido de garantir mecanismos de autenticação
robustos que garantam o acesso apenas a farmacêuticos com situação de inscrição
regular.

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