Conforme anunciou a DGES, são disponibilizadas quase 100 mil
vagas para acesso ao ensino superior público (55.166) e privado (17.929), o que
corresponde a um aumento de 0,3% no setor público e 0,4% no setor privado.

Ao longo dos últimos anos, o número de vagas disponibilizadas
para o MICF no ensino superior público tem subido de forma ligeira todos os
anos. De 671 vagas em 2014, há, portanto, dez anos, para 746 durante o próximo
ano letivo. Ao todo, são mais três vagas do que no ano passado e mais 105 vagas
do no ano letivo 2014-2015.

As Faculdades de Farmácia da Universidade de Lisboa (215
vagas) e do Porto (175) e a Universidade da Beira Interior (62) mantém o número
de vagas disponibilizadas no ano passado, o mesmo acontecendo com o ciclo
preparatório do MICF disponibilizado na Faculdade de Ciências Agrárias e do Ambiente
da Universidade dos Açores (13).

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do
Algarve (50), a Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (211) e a
Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano da Universidade de Évora (20) dispõem
de mais uma vaga do que no anterior.

A nota de entrada nas sete faculdades públicas que lecionam
o MICF, incluindo a Universidade dos Açores, com o ciclo preparatório
correspondente aos dois primeiros anos do curso, situa-se entre os 136 e os
158,5 pontos.

A Universidade de Évora apresenta a nota de candidatura mais
alta do último colocado na primeira fase do concurso nacional de acesso em
2023, com 158,2 pontos. Porto, Lisboa e Açores mantém uma média de entrada
superior a 150 pontos.

A nota de entrada na Universidade de Coimbra e Universidade da
Beira Interior esteve ligeiramente abaixo destes 150 pontos, sendo a nota de
candidatura mais baixa na Universidade do Algarve, com 136 pontos.

Para mais informações, consulte a página de Acesso
ao Ensino Superior 2024.