O Jornal Público nomeia o projeto da Associação de Farmácias de Portugal, “Seringas Só no Agulhão”,
como exemplo de resposta, a única disponível, para a recolha de um resíduo doméstico perigoso: os
mais de 250 milhões de corto-perfurantes utilizados, anualmente, pelos cidadãos que tomam
medicamentos injetáveis, nomeadamente os cidadãos diabéticos.
O artigo, assinado pela jornalista Andreia Azevedo Soares, centra-se sobre uma ausência de resposta em
Portugal para a recolha de termómetros de mercúrio, outro resíduo perigoso que, a exemplo das
agulhas e seringas antes da implementação do “Seringas Só no Agulhão”, é depositado no lixo comum.
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