A Secção Regional do Sul e Regiões Autónomas da Ordem dos Farmacêuticos (SRSRA-OF) apresentou as conclusões do Grupo de Trabalho criado para definir, identificar e caraterizar as denominadas das “Áreas Emergentes”. Os farmacêuticos autores deste trabalho propõem como critério para a sua definição a existência de um número expressivo de profissionais diplomados em Ciências Farmacêuticas a trabalhar na área, a relação com a saúde e o bem-estar e a contribuição indispensável do farmacêutico.
Os resultados do trabalho realizado pelo GT para as Áreas Emergentes foram divulgados numa sessão pública realizada no dia 7 de maio, que decorreu no Oceanário de Lisboa, com transmissão online nas plataformas da OF.
O documento com as conclusões deste trabalho propõe a definição das áreas emergentes como um “conjunto de atividades enquadráveis no ato farmacêutico ou em atos não reservados à profissão farmacêutica que, pela evolução profissional, social e económica da saúde e das Ciências Farmacêuticas têm ganho uma maior relevância no panorama nacional português e nas quais a integração de um farmacêutico, pelas suas qualificações e conhecimentos ao nível do medicamento, dispositivo médico e produtos de saúde e do ecossistema da saúde representam uma mais-valia na sua execução”.
No mapeamento destas áreas emergentes destacam-se o Acesso ao Mercado/Economia da Saúde, o Marketing, a Real World Evidence/Evidência do Mundo Real, a Biotecnologia, Medical Affairs/Writting e Public/Governmental Affairs.
Consulte o documento com as conclusões do GT Áreas Emergentes.
