FIP e AFPLP partilham estratégias para o espaço lusófono – Notícias


À margem da 78.ª Assembleia Mundial de Saúde, que decorreu em Genebra, na Suíça, o vice-presidente e o secretário-geral da Associação dos Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP) reuniram com o presidente e a CEO da Federação Internacional Farmacêutica (FIP) para apresentar o plano de atividades da associação lusófona e destacar as prioridades e estratégias que vão nortear a atuação da organização nos próximos anos.

Helder Mota Filipe, vice-presidente da AFPLP, e Ricardo Santos, secretário-geral, destacaram a importância de desenvolver ações conjuntas que promovam a visibilidade e o fortalecimento técnico e institucional dos farmacêuticos lusófonos.
Os responsáveis da FIP, Paul Sinclair, presidente, e Catherine Duggan, CEO, asseguraram total apoio às iniciativas da AFPLP, cuja presidência está agora a cargo de Moçambique, com o objetivo de reforçar a presença dos farmacêuticos de língua portuguesa no cenário internacional.
Durante a reunião, foram alinhadas estratégias comuns e delineadas propostas de colaboração para os próximos anos. O próximo encontro entre as duas entidades está já agendado para acontecer em Copenhaga, à margem do congresso da FIP, onde serão definidas as principais iniciativas conjuntas para o ano de 2026.

Este compromisso reforça a cooperação entre a AFPLP e a FIP, numa perspetiva de construção de uma agenda integrada e representativa para os farmacêuticos dos países de língua portuguesa.

A AFPLP, que reúne sete países lusófonos, representando cerca de 300 milhões de habitantes e aproximadamente 400 mil farmacêuticos, tem vindo a consolidar o seu papel enquanto força representativa no setor farmacêutico global.

Durante este encontro, a FIP reafirmou o papel central dos farmacêuticos lusófonos na federação, sublinhando ser um dos maiores e mais relevantes grupos dentro desta organização internacional.

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