Estes position papers tiveram a participação de farmacêuticos portugueses nos grupos de trabalho, reforçando a presença nacional nas discussões estratégicas da profissão.

Os documentos aprovados abordam diferentes áreas estratégicas para o futuro da profissão. O primeiro, “Inteligência Artificial na prática farmacêutica”, com a participação de Bruno Macedo, destaca o potencial da Inteligência Artifical para apoiar a decisão clínica, melhorar a gestão de dados em saúde e otimizar os serviços farmacêuticos, sempre com atenção aos princípios éticos e de segurança. Já o position paper “Farmacêuticos: porta de entrada para o autocuidado”, que contou com o contributo de Luís Lourenço e Bruno Guerreiro, reforça o papel central dos farmacêuticos no aconselhamento responsável e acessível, promovendo o uso adequado de medicamentos e a literacia em saúde.

O documento “Cuidados farmacêuticos centrados nas pessoas”, elaborado com a colaboração de João Neto, propõe uma abordagem orientada para as necessidades individuais, defendendo práticas que valorizem a comunicação, a confiança e a participação dos doentes. Por fim, “O papel dos farmacêuticos nas doenças não transmissíveis”, com a participação de Ema Paulino, Carla Diogo e Inês Nunes da Cunha, realçando o contributo do farmacêutico na prevenção, rastreio e acompanhamento de patologias como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.