Em entrevista ao jornal Correio da Manhã sobre o fim dos testes COVID-19 gratuitos nas farmácias e laboratórios, Isabel Cortez, presidente da AFP, afirma que “é muito prematuro acabar já com a gratuitidade” .
De acordo com a responsável, atualmente “se tiverem sintomas ligeiros, as pessoas vêm fazer teste por precaução. Em muitos casos dão positivo. Se for gratuito, fazem, mas se for a pagar, já não vão fazer”.
Isabel Cortez considera, por isso, que “era importante manter pelo menos dois testes gratuitos por mês por cidadão”.
A comparticipação de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional nas farmácias comunitárias e laboratórios terminou no passado dia 30 de abril.