Até 2021, a Comissão Europeia espera que os países na União Europeia adotem medidas para permitir a partilha de dados de saúde de forma segura, eficiente e interoperável entre estados. O objetivo da medida é permitir que qualquer cidadão na Europa continue a beneficiar de cuidados de saúde sob as mesmas condições do país de onde vive, enquanto viaja noutros países da UE.
A medida prevê a partilha de dois tipos de dados: receita
médica eletrónica, que permite aos cidadãos europeus obter medicamentos numa
farmácia noutro país da EU; e o resumo dos dados do doente, que dá informações
sobre questões importantes em matéria de saúde do cidadão, como alergias,
medicação em curso, doenças e cirurgias anteriores.
A partilha de informação será possível através da nova
infraestrutura de serviços digitais de saúde em linha (eHDSI).
Em janeiro a
Finlândia e a Estónia foram os primeiros países da UE a partilhar de informação
em saúde. Atualmente, o Luxemburgo, a República Checa e a Croácia já
iniciaram projetos de partilha de informações de saúde ou prescrições médicas.
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