Entrou em vigor, no passado dia 27 de agosto, o Decreto-Lei n.º 57-A/2022, que prevê o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras ou viseiras nas farmácias.
Para a AFP, esta medida contribui para uma discriminação das farmácias em relação aos restantes espaços de saúde, como sendo hospitais, laboratórios, entre outros.
“Somos o primeiro local de saúde que o cidadão procura” afirmou Manuela Pacheco, Vice-Presidente da AFP, à Rádio Observador, defendendo que não deverá existir distinção entre as farmácias comunitárias e os restantes espaços de saúde.
A responsável defende ainda que “o uso obrigatório da máscara nas farmácias só deverá terminar quando houver condições para retirar as máscaras em todos os espaços de saúde. Num momento em que ainda não há, penso que é, talvez, um pouco prematuro”.
Entrevista completa disponível na Rádio Observador, aqui