Em entrevista à Rádio Observador, a presidente da AFP, adiantou que o ciberataque perpetrado contra a Vodafone Portugal, esta semana, teve um impacto limitado na atividade das farmácias, não tendo, nomeadamente, afetado o acesso ao receituário.
“Até à data a acessibilidade ao receituário não foi comprometida”, afirmou Manuela Pacheco, explicando que “houve foi dificuldade na comunicação: em relação a reservas, a marcações de testes. Há farmácias que não tiveram praticamente chamadas”.
No que respeita “aos terminais de Multibanco, algumas farmácias reportaram dificuldades na acessibilidade à rede”, o que impossibilitou os utentes de realizarem os respetivos pagamentos.
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