O “Seringas só no agulhão”, projeto pioneiro da Associação de Farmácias de Portugal (AFP), foi citado pelo jornal Público enquanto referência no que respeita ao tratamento de agulhas e seringas usadas em ambulatório por doentes que necessitam de medicamentos injetáveis.
Essa menção surge num artigo que se debruça sobre a venda crescente de medicamentos e canetas injetáveis, incluindo os fármacos concebidos para diabéticos e usados também para perda de peso. Esse aumento tem suscitado preocupação face à inexistência de legislação que enquadre o tratamento deste tipo de resíduos que, muitas vezes, são depositados no lixo doméstico com riscos para a saúde e o ambiente.
De salientar que o “Seringas só no agulhão” foi criado em 2019 pela AFP, precisamente para dar resposta a esse tipo de situações. As farmácias que adiram à iniciativa recebem um contentor – o “Agulhão” – onde os cidadãos podem colocar as suas seringas e agulhas usadas, sendo estes resíduos, posteriormente, recolhidos por uma empresa especialista no seu tratamento.
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