Os farmacêuticos descrevem várias limitações materiais e de recursos humanos, que se verificam há vários anos nos Serviços Farmacêuticos da ULS e que são do conhecimento do Conselho de Administração, sem que este tenham sido tomadas quaisquer ações para os resolver ou mitigar. Os farmacêuticos não aceitam esta “inércia” dos responsáveis do hospital, que se tem vindo a desresponsabilizar pela omissão de atos que lhe incumbe praticar.
A Ordem dos Farmacêuticos (OF) recebeu as declarações submetidas pelos farmacêuticos e solicitou esclarecimentos ao conselho de administração sobre as atividades desenvolvidas nos Serviços Farmacêuticos hospitalares, tendo o bastonário manifestado “extrema preocupação” com as limitações descritas pelos farmacêuticos, que podem condicionar o bom exercício da profissão e o serviço prestados aos utentes da ULS.
O bastonário frisou que a realidade na ULS Viseu Dão-Lafões é comum em várias outras […]