Em entrevista ao jornal ECO, a presidente da AFP reforçou a necessidade de, findo o período excecional de comparticipação dos Testes Rápidos de Antigénio (TRAg), ser criado um mecanismo que permita às farmácias continuar a fazer testagem à COVID-19 nas mesmas condições dos laboratórios. Manuela Pacheco explicou que importa por isso “arranjar um modelo de receita” para que as farmácias possam aceder ao código e fazer o teste comparticipado.
A presidente da AFP relembrou que, mesmo quando se passar para uma fase em que a COVID-19 seja encarada como uma gripe, “a infeção por SARS-CoV-2 vai continuar a existir” e as farmácias “devido à sua rede de proximidade” conseguem chegar “àqueles que não têm maneira ou têm dificuldade de se deslocarem” aos centros urbanos, “às capitais de distrito ou às sedes das freguesias”.
Por outro lado, Manuela Pacheco alertou que, se o trabalho de testagem à COVID-19 e a procura diminuírem, nas farmácias “não há liquidez” para manter os profissionais contratados para esse efeito.
Leia a notícia completa no jornal ECO.